Açores, Bailes de Carnaval, Ilha do Pico

MaravILHA maravilhosa !

Bela e encantadora Ilha dos Açores. Fomos convidados para uma festa num local fabuloso, no meio dum oceano imenso. Estreamos nos Açores, em Santa Cruz das Ribeiras, no Carnaval da Sociedade Filarmónica Recreio Ribeirense de 2016.

Temos fotos para mostrar dos momentos vividos em palco e fora dele. Bailes com muita pita em que todos se empenham no bem estar, na alegria, no bem receber, num ambiente quase familiar em que naturalmente todos aproveitamos estes momentos de vida.

A beleza da ilha e das suas gentes sempre presentes. Os frutos da natureza, da terra e do mar, os licores, os queijos, entre outros “miminhos”, ajudaram muito a uma mini Tour de Carnaval numa localidade dinâmica, que muito vive as tradições de outros carnavais.

Ficamos agradecidos pelos momentos que vivemos nos Açores e naturalmente partilhamos a nossa alegria!

Açores

“Após o lançamento de gado na primeira metade do séc. XV, o seu povoamento iniciou-se cerca de 1460 com naturais do Norte de  Portugal, após escala nas ilhas Terceira e Graciosa.
O seu primeiro capitão donatário foi Álvaro de Ornelas, que não chegou a tomar posse efetiva da ilha, pelo que veio a ser  incorporada na capitania do Faial. Cedo tem nas Lajes a sua primeira vila, a que se segue a de S. Roque em 1542. Inicialmente  voltada para a cultura do trigo e um pouco para a exploração do pastel, planta tintureira exportada para a Flandres, por  influência da vizinha ilha do Faial, em breve a população dedica-se também à cultura da vinha e à pesca. Segue-se um largo  período praticamente à margem da história, interrompido no séc. XVIII por importantes erupções vulcânicas. Em 1723 a Madalena  é elevada a vila, confirmando a sua importância económica como porto de ligação com o Faial, por onde se realiza o comércio  com o exterior, e também como local de residência dos proprietários dos imensos vinhedos da zona, já então produtora de  vinho.
À custa de árduo labor os campos de lava transformam-se em pomares e vinhedos. O verdelho do Pico tem, durante mais de duas centenas de anos, fama internacional, sendo apreciado em vários países, nomeadamente na Inglaterra, Américas e Rússia, onde chegava à mesa dos czares.
O ataque do oídio, em meados do séc. XIX destrói as vinhas. A recuperação é lenta e faz-se à base de novos bacelos.
A presença dos baleeiros americanos nas águas dos Açores desde o final do séc. XVIII introduz um novo polo de atividade na  ilha – a caça do cachalote – que representou, durante anos, uma importante fonte de riqueza para a ilha.” (in)

Ribeira de Santa Cruz do Pico

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